TVs voltam a produzir normalmente. Só o SBT está um pouco atrás

Ano correndo solto, setembro em curso e mesmo com a pandemia ainda presente, é de se destacar o esforço das principais TVs em aumentar o ritmo das suas produções. A Record, além das novelas, jornalismo e seus programas regulares, encerrou ontem o “Ilha Record” e, à toda, prepara a estreia da “Fazenda” na terça-feira.

A Globo, do lado dela, também intensificou os trabalhos da dramaturgia, apresentou novidades como “Masked Singer Brasil”, estreou Marcos Mion, mudou Luciano Huck de dia e, dizem, tem articulados vários lançamentos para 2022. Desconfia-se até que será em números bem surpreendentes.

Nesse mesmo embalo, a Band também aparece, já com a estreia de um game show do Zeca Camargo em novembro; Fausto Silva, diário, em janeiro; além de uma nova linha de programas na faixa das 22h45, entre outros movimentos.

Cabe perguntar: e o SBT? Entre todas, é a única que, por enquanto, ainda não dá sinais de nada. De duas, uma: ou estão escondendo muito bem ou, o que será bem lamentável, não existe mesmo coisa alguma pensada para os próximos tempos.

Na ponta do lápis, só o esporte apareceu como investimento do SBT nos últimos tempos.

No mais, entre jornalismo, linha de shows e dramaturgia, há muitos anos continua a mesma coisa.