O pedido de licença não remunerada por um período de seis meses feito por Tino Marcos, poucos dias após a final da Copa América, ainda repercute no Esporte da Globo. Por lá há o entendimento de que o experiente repórter “envia sinais” de descontentamento com alguma coisa. Foi muito repentino. Salvo engano, já são duas licenças, praticamente seguidas, solicitadas pelo elogiado profissional.
Resta torcer para que seja apenas e tão somente isso, uma ausência temporária, porque a Olimpíada de Tóquio é logo ali e o Grupo Globo não pode ficar desfalcado de mais uma estrela da sua cobertura esportiva, que já não conta mais com Mauro Naves e tantos outros.