A cirurgia de fechamento da colostomia a que Jair Bolsonaro se submeterá em dezembro é menos arriscada do que os procedimentos anteriores, disse o cirurgião Antonio Luiz Macedo à Folha. Segundo Macedo, os riscos da nova cirurgia “são muito menores do que quando o operei em 12 de setembro, com uma peritonite grave, com grande contaminação, com fístula e obstrução intestinal. Agora os riscos são menores, mas sempre existem riscos em qualquer tipo de cirurgia”.