Está muito certo o SBT em já avisar que o seu “Programa Livre” só terá o mesmo nome e mais nada a ver com aquele do Serginho Groisman no passado. Maior asneira não fosse assim.
Não por outras tantas diferenças, mas porque o “Altas Horas”, hoje, na Globo, é filho legítimo do antigo “Programa Livre”. Nem exame de DNA se faz necessário. Aliás, o próprio Serginho também é único. Não por acaso, a sua representatividade junto aos artistas, a facilidade em sempre contar com a presença de grandes nomes e tornar o programa, no caso de cada um, a própria varanda de casa.
Só neste ano já fez especiais com a Xuxa, Milton Nascimento, Cassia Eller e Rita Lee, entre outros. O “Programa Livre” no SBT pode ser qualquer outra coisa, mas passar bem longe daquele que existiu. Ou agora, no caso, do filho dele.