O ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou na decisão que decretou a prisão do empresário Joesley Batista e do diretor da J&F Ricardo Saud porque, segundo ele, os dois omitiram informações que eram obrigados a prestar no acordo de delação premiada.
No mesmo despacho, o magistrado destacou que as omissões dos delatores acarretaram na suspensão provisória de parte dos benefícios previstos na colaboração premiada, que garantiu imunidade penal aos executivos da J&F.