A defesa de Robinho se posicionou a respeito dos detalhes do processo em que o jogador foi condenado a nove anos de prisão em primeira instância na Itália por estupro coletivo contra uma jovem de origem albanesa. Os advogados do atleta, anunciado como reforço do Santos e que teve o contrato suspenso após repercussão negativa, afirmaram que houve um “equívoco de interpretação” em relação às conversas gravadas com autorização judicial e voltaram a negar que o atacante seja culpado pelo crime.
Transcrições de interceptações telefônicas realizadas com autorização judicial mostraram que Robinho revelou ter participado do ato que levou uma mulher albanesa a acusar o jogador e cinco amigos de estupro coletivo, em Milão, na Itália. Em 2017, a Justiça italiana se baseou principalmente nessas gravações para condenar o atacante em primeira instância.