A nova edição do Big Brother Brasil não tem nem um mês no ar e já nos dá saudade do tempo em que os confinados brigavam feio por queijo ralado.
Nunca um reality condessou tanto ódio, cancelamentos, tortura psicológica, assédio moral e preconceito em uma só edição. A ditadura da lacração que prometia reinar absoluta transformou a “casa mais vigiada do Brasil” em um “campo de concentração” de um homem só. Massacrado, humilhado, Lucas não aguentou e pediu para sair.
Mas será que os “carrascos” são só os confinados?