Mineirão foi usado para pagamento de propina

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Depois de o empresário Joesley Batista, dono da JBS, revelar, em delação premiada, que comprou R$ 30 milhões em ações da concessionária Minas Arena para serem repassados ao governador Fernando Pimentel (PT), o contrato de concessão entre o governo de Minas e a empresa pode ser anulado. É o que defende o deputado estadual Iran Barbosa (PMDB), que irá, na tarde desta terça-feira (23), ao Ministério Público (MPMG) pedir o término da parceria.

Segundo Barbosa, um artigo do contrato de concessão do Mineirão proíbe que a Minas Arena venda ações nos primeiros dois anos de operação do estádio. “O contrato precisa ser anulado. A assinatura foi feita em 31 de dezembro de 2014, ou seja, ainda estava dentro do período de dois anos em que a concessão administrativa não poderia ser alterada”, argumenta.

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